As mal-amadas de Lula


Lula deu uma queda
Foi ao chão
Acudiram três mulheres
Todas de coração na mão

A primeira foi Heloísa
A segunda a Marina
O terceira foi Marta
a todas Lula disse não

Quanta laranja madura
Quanto limão pelo chão
Quanto sangue derramado
Dentro do meu coração

Lula levantou-se
Levantou-se lá do chão
E sorrindo disse para as três
à Dilma dou meu coração

Dá laranja quero um gomo
Do limão quero um pedaço
Da morena mais bonita
Quero um beijo e um abraço

Política não é nenhum tema infantil. Esta uma história de ambição e traição. Heloísa, Marina e Marta incessantemente cobiçaram suceder Lula na presidência. Como candidatas do PT. E todo desejo frustado sempre termina com o beijo de Judas.

Muito escrevi sobre essas três vestais. Clique nos links. Hoje transcrevo da Wikipédia alguns trechos biográficos.

Heloísa Helena

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Heloísa Helena Lima de Moraes Carvalho (Pão de Açúcar, 6 de junho de 1962) é uma enfermeira e professora.

Em 1998, pelo PT, foi eleita senadora por Alagoas. Em 2003, foi expulsa da legenda. No ano seguinte, foi uma das pessoas que fundaram o Partido Socialismo e Liberdade.

Em agosto de 2005 foi agraciada, pelo governador Ronaldo Lessa, de Alagoas, com a Medalha Marechal Floriano Peixoto.

Em 2006 foi candidata à Presidência da República pela coligação PSOL-PSTU-PCB, tendo conquistado a terceira colocação. Foi eleita vereadora de Maceió em 2008. Em abril de 2010 anunciou que não concorreria ao cargo de presidente da República, para disputar, pela segunda vez o Senado Federal. Perdeu. Foi novamente candidata à vereança em 2012. Atualmente exerce o mandato de vereadora por Maceió, capital do Estado de Alagoas.

Em setembro de 2015, com o registro do partido Rede Sustentabilidade, Heloísa Helena oficializa sua saída do Partido Socialismo e Liberdade e filia-se a nova sigla.

Ora favorável ora contra Fernando Collor (em Alagoas), e contra Lula, não passa de uma oportunista, acusada por José Dirceu de ter militado nas legiões da ditadura.

Marina Silva
Aroeira

Aroeira

Nasceu pelas mãos de sua avó, que era parteira, na localidade de Breu Velho, em Rio Branco, capital do estado do Acre, em 8 de fevereiro de 1958. Foi registrada com o nome de Maria Osmarina Silva de Souza, sendo filha do seringueiro cearense Pedro Augusto da Silva e da dona de casa Maria Augusta da Silva. O nome Marina, decorrente de um apelido dado por uma tia, foi acrescentado por ocasião da eleição de 1986, quando os candidatos ainda não podiam usar alcunhas nos nomes oficiais (um processo semelhante ao que aconteceu com Luiz Inácio Lula da Silva).

Marina conta que foi salva de várias doenças mortais, sendo predestinada por Deus para ser presidente do Brasil. Nasce o mito de santa.

Seu primeiro casamento ocorreu em 1980 e resultou em dois filhos: Shalon e Danilo. A união terminou em 1985. No ano seguinte, em 1986, casou-se com Fábio Vaz de Lima, técnico agrícola que assessorava os seringueiros de Xapuri. Desse casamento, que dura até hoje, Marina teve Moara e Mayara.

A imprensa sempre esconde o nome do primeiro marido, quando o segundo está envolvido em vários escândalos de corrupção.

Trajetória política. Ingressou no Partido Revolucionário Comunista (PRC), organização marxista que se abrigava no Partido dos Trabalhadores, então sob o comando do deputado José Genoíno.

Foi professora na rede de ensino secundário e engajou-se no movimento sindical. Foi companheira de luta de Chico Mendes e com ele fundou a Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Acre, em 1985, da qual foi vice-coordenadora até 1986. Nesse ano, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT) e candidatou-se a deputada federal, junto com Candidatos do PT nas eleições de 1986: Hélio Pimenta, candidato a Governador, Chico Mendes, candidato a deputado estadual, Matias, candidato a Senador. Obtendo o apoio de Chico Mendes. Marina e Chico Mendes não foram eleitos.

Vereança. Em 1988 foi a vereadora mais votada do município de Rio Branco, conquistando a única vaga da esquerda na câmara municipal. No mesmo ano, ocorreu o assassinato de Chico Mendes, amigo pessoal de Marina. Nesse cargo, combateu diversos privilégios dos vereadores e devolveu para os cofres da Câmara os benefícios financeiros a que eles, inclusive ela própria, tinham direito. Com essas ações, muitos adversários políticos foram criados, contudo a sua popularidade cresceu.

Assembleia Legislativa do Acre. Exerceu seu mandato de vereadora até 1990, quando candidatou-se a deputada estadual e obteve novamente a maior votação.

Senado. Em 1994 foi eleita senadora da República, pelo estado do Acre, sendo a pessoa mais jovem a ocupar o cargo de senador no Brasil. Foi Secretária Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Partido dos Trabalhadores, de 1995 a 1997.

Em 2002 foi reeleita, com projeção de cumprimento de mandato até 31 de janeiro de 2011.

Em 2008 retornou ao Senado, após longo período exercendo o Ministério no governo Lula.

Ministério do Meio Ambiente. Marina ao lado de Rousseff, quando as duas eram ministras do governo Lula.

Em 2003, com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República, foi nomeada ministra do Meio Ambiente. Desde então, enfrentou conflitos constantes com outros ministros do governo, principalmente com Dilma Rousseff.

Em dezembro de 2006, enfraquecida por uma disputa com a Casa Civil, que a acusava de atrasar licenças ambientais para a realização de obras de infraestrutura.

Em 2007 Marina negou divergências, mas lhe inquietava o crescente prestígio de Dilma.

Em 2008 agravaram-se as divergências, em decorrência da demora na liberação das licenças ambientais, pelo Ibama, para as obras no rio Madeira, em Rondônia. Essa demora e o rigor na liberação dos documentos foram considerados como um bloqueio ao crescimento econômico.

Marina Silva também denunciou pressões dos governadores de Mato Grosso, Blairo Maggi, e de Rondônia, Ivo Cassol, para rever as medidas de combate ao desmatamento na Amazônia.

Em 13 de maio de 2008, cinco dias após o lançamento do Plano Amazônia Sustentável (PAS), cuja administração foi atribuída a Roberto Mangabeira Unger, Marina Silva entregou sua carta de demissão.

Tudo ciumeira e inveja. Em abril de 2007, Dilma já era apontada como possível candidata à presidência da República na eleição de 2010. Naquele mesmo ano, o presidente Lula passou a dar destaque a então ministra com o objetivo de testar seu potencial como candidata. Em abril de 2009, Lula afirmou que “Todo mundo sabe que tenho intenção de fazer com que Dilma seja candidata do PT e dos partidos, mas se ela vai ganhar vai depender de cada brasileiro”. Para cumprir com a lei eleitoral de desincompatibilização, Dilma deixou o Ministério da Casa-Civil em 31 de março de 2010.

De olho grande na presidência. Em 11 de junho de 2010 anunciou oficialmente sua candidatura à Presidência da República, em uma convenção do Partido Verde, na qual afirmou pretender ser a primeira mulher negra, e de origem pobre, a governar o Brasil.

No início de setembro, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, a candidata contava com 10% das intenções de voto, contra 50% de Dilma Rousseff e 28% de José Serra, número inferior aos votos nulos e brancos, que à época somavam 11%.

O crescimento de Marina Silva no primeiro turno das Eleições brasileiras de 2010 foi denominado pela imprensa como “onda verde”.

Ao final do primeiro turno das Eleições Presidenciais de 2010, em 3 de outubro, Marina Silva obteve 19.636.359 votos, o que correspondeu a 19,33% dos votos válidos, ocupando assim o terceiro lugar na disputa que seguiu para o segundo turno entre Dilma Rousseff e José Serra.

Em relação ao resultado final das eleições, Marina usou de humildade e parabenizou a candidata eleita pela maioria, “Parabenizo a ministra Dilma por ter sido eleita presidente, e a primeira mulher presidente do Brasil”, disse. A senadora desejou “boa sorte” a Dilma e afirmou que a nova presidente deve ter no cargo “a simplicidade dos pombos e a sagacidade das serpentes”.

Marina que se declarou “independente” em relação ao segundo turno, manteve sua neutralidade e não revelou o voto. Ainda pelo Twitter, Marina reforçou a parabenização dizendo: “a ministra Dilma era a candidata de uma parte dos brasileiros. A partir de agora é a presidente eleita de todos nós nos próximos quatro anos.”

Corrida presidencial de 2014. Oficialmente confirmada como pré-candidata à reeleição, Dilma Rousseff tinha entre seus principais adversários o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que faleceu em um acidente aéreo em 13 de agosto de 2014, e o senador do PSDB por Minas Gerais Aécio Neves.

Em outubro de 2013, após ter o registro do seu partido negado pelo TSE, Marina abdica de sua candidatura à presidente, e resolve se aliar ao PSB e a Eduardo Campos. Os dois firmaram uma aliança programática. A dupla confirmou a pré-candidatura da chapa que tinha Campos como candidato a presidente e Marina na vice, durante evento realizado em Brasília, em 14 de abril de 2014.

Após a morte de Eduardo Campos, o presidente do PSB Roberto Amaral e demais dirigentes confirmaram no dia 16 de agosto de 2014 que Marina Silva estaria mantida na chapa e que ela seria candidata, superando todo tipo de divergências no partido.

Cellus

Cellus

“Quero, primeiramente, agradecer a Deus por estar nos ajudando a fazer essa travessia difícil, após a perda daquele que havíamos escolhido para nos guiar nessa difícil tarefa de mudar o Brasil. Mudar com a visão de que se começa o novo no novo, corrigindo os equívocos praticados, e encarando os desafios desse início de século”, rezou Marina.

No dia 5 de outubro de 2014, após o encerramento da apuração, Marina Silva ficou em 3º colocado com 22.154.707 de votos.

GOLPE. Marina defende o golpismo, desde que as eleições presidenciais sejam antecipadas para este ano ou começo de 2016. De qualquer maneira é a primeira candidatura lançada para o pleito de 2018, para suceder Dilma Rousseff.

MARTA SUPLICY

marta

PRESTÍGIO DO SOBRENOME – Marta sempre foi candidata pelo PT. Agora, defende o impeachment de Dilma. Inclusive pretende a substituição de Dilma pelo vice-presidente Michel Temer. Dilma e Marta são inimigas cordiais.

O PT foi criado na casa de Marta, quando era casada com Eduardo Suplicy, cujo nome usa e abusa eleitoralmente.

Por este nascedouro, e ser uma velha amiga, a ex de Suplicy acreditava que devia ser a candidata ideal para suceder Lula.

Marta Teresa Smith de Vasconcellos Suplicy (São Paulo, 18 de março de 1945) é uma psicóloga, apresentadora de televisão e sexóloga. Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) por 33 anos (1981-2015) foi deputada federal, prefeita de São Paulo, ministra do Turismo, ministra da Cultura pelo próprio PT. Marta Suplicy também é conhecida por ter sido a primeira mulher vice-presidente do Senado Federal e desde 2011 serve como senadora pelo estado de São Paulo.

Em setembro de 2015, filiou-se ao PMDB.

 Força do Nome – Foi casada de 1964 a 2001 com Eduardo Suplicy, com quem teve três filhos: João, André e Eduardo.

Divorciou-se em 2001, mantendo o sobrenome com o qual se tornou conhecida. Com o divórcio oficializado em 2003, casou-se com o franco-argentino Luis Favre, pseudônimo de Felipe Belisario Wermus, divorciando-se, novamente, em 13 de fevereiro de 2009. Em 2013, casou com o empresário Márcio Toledo.

Ministério do Turismo – Em 13 de junho de 2007 lançou o Plano Nacional do Turismo. Questionada sobre a crise que ocorria então no setor aéreo e sobre a oportunidade de seu plano que incentivava viajar, respondeu: “Relaxa e goza que depois você esquece de todos os transtornos!”. Esta frase de sexóloga causou um impacto muito negativo à sua imagem.

Em 3 de junho de 2008, o presidente Lula definiu o substituto da ministra, que deixou o governo para se dedicar à campanha municipal de São Paulo.

Como Ministra do Turismo obteve, na Alemanha, linhas de crédito para empresários brasileiros interessados em investir na Copa do Mundo de 2014. Em março de 2008 foi assinado um acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para investir um bilhão de dólares no turismo brasileiro, em um novo modelo de Prodetur Nacional.

charge marta relaxa

Ministério da Cultura – Em 12 de setembro de 2012 foi nomeada ministra da Cultura pela presidente Dilma Rousseff, substituindo Ana de Hollanda. Nesse período, Marta promoveu a atualização da Lei Rouanet e a expansão dos CEUs (Centro Educacional Unificado) em regiões carentes.

Em 11 de novembro de 2014, antecipando a reforma ministerial do segundo mandato presidencial de Dilma Rousseff, Marta pediu demissão e, em 13 de novembro de 2014, reassumiu o mandato de senadora por São Paulo.

marta cultura ministra de lula

Prefeitura de São Paulo – Foi candidata do PT ao governo de São Paulo, com patrimônio declarado de 12 milhões de reais, incluindo uma casa no Jardim Paulistano avaliada em 1,4 milhão de reais, uma casa no Guarujá também avaliada em 1,4 milhão de reais e 2,7 milhões de reais em um fundo de capitalização no Banco Pactual; entrentanto, apesar dos 3.743 milhões de votos, não passou ao segundo turno, ficando em terceiro lugar, disputado contra Paulo Maluf e Mário Covas em pleito vencido pelo tucano.

Estilo petista de governar – Em 2000, disputou o segundo turno com Paulo Maluf (então PPB, atual PP) e foi eleita prefeita da cidade de São Paulo pelo PT, com 3.248.115 votos (58,51% dos votos válidos). Marta assumiu a prefeitura de São Paulo após a gestão de Celso Pitta. Procurou recuperar o verde, retirando o cimento de praças e avenidas, colocando plantas e flores.

Introduziu o mecanismo de Orçamento Participativo na prefeitura de São Paulo, inspirada pelos 16 anos de experiência, obtida pelo PT com Democracia participativa, na cidade de Porto Alegre, criando algumas inovações como o Orçamento Participativo Criança, lançado em março de 2004, durante o 3º Congresso Municipal de Educação.

Marta enfrentou, no início de sua gestão, sucessivas greves no serviço de transportes, que eram incitadas por um suposto acordo secreto, feito entre os empresários concessionários de linhas de ônibus e os sindicatos da categoria na capital. Na ocasião Marta foi ameaçada de morte, passando a usar colete antibalas.

Bilhete Único – Reestruturou o sistema de transportes municipais, com as linhas-tronco convergindo para o centro da cidade de São Paulo.

Instituiu o bilhete Único, com o qual, durante a sua gestão, era possível fazer ilimitadas integrações de ônibus pagando uma única passagem, na época, dentro do período de duas horas.

No final de sua gestão criou os “passa-rápido”, corredores de ônibus sem muros e grades, e dois túneis.

CEU – Criou os Centros Educacionais Unificados, estabelecimentos educacionais de grande porte com serviços e atividades extra-curriculares (teatro, piscina, creche, quadras poliesportivas), localizados em áreas carentes da cidade, o que foi uma das bandeiras de sua administração.

Em 2005, seu sucessor suspendeu a expansão de todos os novos CEUs já previstos e licitados para reavaliação de custos. Em novembro 2005 a prefeitura decidiu retomar a construção das unidades até então já planejadas e licitadas na gestão de Marta.

O acompanhamento e a avaliação do processo de implementação dos CEUs, realizado em parceria com a Fundação para a Infância e Adolescência FIA, mostrou indicadores de satisfação das comunidades acima de 90%. “A questão da escola em locais com alta concentração de pobres precisa ter um tratamento diferenciado por parte da política educacional, capaz de compensar as desigualdades (…).

Em contraponto Marta foi duramente criticada por não ter acabado com todas as escolas de lata herdadas de administrações anteriores, instalações provisórias de ensino que ofereciam péssimas condições de ensino às crianças, antes de iniciar a construção de CEU’s.

“Salas de lata”, “salas emergenciais”, “salas modulares” ou ainda “escolas de lata” foram entregues à população durante a gestão do prefeito Celso Pitta (1997-2000). Receberam esse nome em decorrência do material de que eram feitas tais salas e, “apesar do nome, não expressaram qualquer improviso ou falta de planejamento, mas uma explícita intencionalidade de sucateamento da educação destinada às classes sociais mais excluídas”, e se constituíram em resquícios herdados de administrações anteriores. “O sistema educacional brasileiro, assim como em grande parte a política educacional proposta por diferentes administrações, construiu, historicamente, uma escola excludente, reprodutora da realidade sócio-econômica. A essa prática, metaforicamente, denominamos de pedagogia de lata”.

Marta criou o também o “Vai e Volta”, transporte escolar para as crianças das escolas municipais. As escolas municipais passaram a fornecer orientação sexual. Seus opositores entraram com uma ação com o “pedido de suspensão dos direitos políticos” por “falta de licitação” da ONG que deveria administrar o referido ensino. Manteve e ampliou o “Leve Leite”, criado na administração de Paulo Maluf (1993-1996).

Fez parceria com os comerciantes de várias regiões da cidade, criando os “shoppings em céu aberto”. Reformulou o serviço funerário, modernizando-o, especialmente os carros fúnebres.Também ampliou as vans para transportes de deficientes físicos. Reconheceu o direito dos companheiros do mesmo sexo dos servidores municipais, alterando o estatuto destes. Instituiu a coleta de lixo seletiva, criando a “Taxa de Lixo”, que foi muito mal recebida pela população, para investir em centrais de tratamento de lixo. A oposição passou a chamá-la de “Martaxa”.

Candidata à reeleição – Em 2004, Marta Suplicy disputou a reeleição, tendo como adversários principais o ex-prefeito Paulo Maluf, do Partido Progressista, a ex-prefeita Luiza Erundina, do Partido Socialista Brasileiro e José Serra, do Partido da Social Democracia Brasileira. Com o apoio do então governador do estado Geraldo Alckmin, Serra venceu no segundo turno com mais de 54% dos votos, e Marta quase 46%. Marta conseguiu grande votação junto à periferia da cidade, Serra foi largamente vitorioso nas regiões onde habitam as classes alta e a média.

Pré-candidata ao governo do estado de São Paulo – Em 2006, Marta Suplicy é pré-candidata a governadora pelo PT, sendo derrotada nas prévias do partido pelo senador Aloízio Mercadante, que conseguiu maioria no interior do estado. Mercadante foi derrotado no primeiro turno por José Serra.

No mesmo ano, após o primeiro turno das eleições presidenciais, a ex-prefeita se tornou líder da campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo.

Vice-presidente do Senado – Marta tomou posse no Senado Federal em 1 de fevereiro de 2011. Foi eleita também a primeira vice-presidente do Senado por indicação do PT. Durante a posse, declarou à imprensa que lutará pela retomada de discussão sobre projetos de lei autorizando o casamento homossexual e o aborto.

Como aconteceu com Heloísa e Marina, as vitórias de Marta são petistas. Era tão vermelha, que Jô Soares perguntou, em uma entrevista ao vivo, se também vestia calcinha vermelha…

Genildo

Genildo

Marta agora virou golpista e emedebista patrocinada por Michel Temer, José Sarney presidente de honra do PMDB, Eduardo Cunha e Renan Calheiros.

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