Dominique Gaston André Strauss-Kahn, principal líder do Partido Socialista (PS), era para ser o presidente da França hoje.
Denunciado por estupro e ligações com prostitutas, foi substituído por François Hollande, um burocrata secretário do partido.
No Brasil, DSK, como é conhecido Dominique, seria festejado pela virilidade.
No Brasil, o caso DSK seria cousa costumeira, que vários candidatos se envolveram com prostitutas, inclusive drogas, e nenhuma voz puritana apareceu para reclamar. Nenhum fanático religioso, que se elege deputado ou senador pelas campanhas contra os gays, as lésbicas, o aborto e o casamento igualitário.
DSK estava eleito presidente da França. Professor de economia na Universidade Paris X (Nanterre) e deputado socialista a partir de 1986, presidiu a comissão de finanças da Assembleia Nacional do seu país, entre 1988 e 1991.
Tornou-se ministro da Economia, das Finanças e da Indústria do governo de Lionel Jospin. Nessa função, trabalhou para o lançamento do euro e representou a França no Conselho de Governadores e de um certo número de instituições financeiras internacionais, incluindo o FMI.
Em 28 de setembro de 2007, foi escolhido para dirigir o Fundo Monetário Internacional (FMI), assumiu suas funções em 1º de novembro. Em 14 de maio de 2011, em Nova York, foi envolvido num suposto caso de agressão sexual. Colocado em detenção provisória, pediu demissão em 18 de maio, antes de ser levado a julgamento.
Há quem acredite em uma armação, que se aproximavam as eleições presidenciais da França de 2012.
Hoje Dominique Strauss-Kahn voltou a ser capa de jornal em Paris.
A LA BARRE Jade, venue témoigner au procès du Carlton, a raconté une soirée brutale avec DSK. Pour elle, il ne fait fait aucun doute que l’ancien directeur du FMI connaissait son statut de prostituée.
Jour après jour, elle revient à la barre du tribunal correctionnel de Lille. Parce qu’elle est l’une des prostituées à avoir participé au plus grand nombre de «soirées», Jade, grande femme mince au visage caché par un casque de cheveux auburn, raconte inlassablement les passes, les hôtels, les bordels, les transactions, les clients. Ce mercredi 11 février, il est question à l’audience du procès du Carlton d’une «partie fine» avec Dominique Strauss-Kahn au Tantra, club belge échangiste, à l’automne 2009.
«On m’avait clairement fait comprendre que j’étais là pour DSK, raconte-t-elle.
Pour Jade, cette conversation ainsi que d’autres «signes» prouvent que Dominique Strauss-Kahn savait qu’elle était prostituée. C’est l’enjeu fondamental : DSK encourt jusqu’à dix ans de prison s’il est reconnu coupable de proxénétisme.
«JE REVIS CET EMPALEMENT DE L’INTÉRIEUR, QUI ME DÉCHIRE DEDANS»
Arrivés à Bruxelles, DSK propose à Jade de «finir la nuit» avec lui et son amie. «Comme j’avais été payée pour une prestation et que je n’avais encore rien fait, j’y suis allée», dit Jade. Elle fond en larmes lorsque le président du tribunal lui demande de raconter ce qui s’est passé dans la chambre, une sodomie brutale.
Reblogged this on andradetalis.